Eu ando pelo Mundo e vejo um Mundo feio
Para onde vão os Homens?
E a fome das crianças que têm fome?
E o amor, será que também anda pelo Mundo?
Andamos afastados, dispersos, perdidos
Por quê que nao andamos de mãos dadas?
Porque é tão dificil ser feliz neste Mundo? E que Mundo...
Eu vejo olhares perdidos no Horizonte
Vejo Horizontes mal olhados
Para onde caminha o Homem? E que Homem...
E se eu fosse um pássaro?
Girava o Mundo inteiro, sem precisar de dinheiro
E se eu fosse um peixe?
Perseguia uns, era perseguido por outros
E a Natureza, o que acha ela disto?
Será que ela vê este lixo?
Tão pura a nossa Natureza, tão poluida que ela está...
Tenho saudades do que nunca vi, até mesmo do que nunca vivi
Onde está o Amor? E que amor...
Porque não penetra ele todas as almas dementes...?
Porque vive ele ausente?
Será que ele existe? Será que nao? Será?
Eu vi a sua sombra... Será que vi?
2009
domingo, 22 de novembro de 2009
A caminho de lá
Uma manha de Inverno, que acorda com os raios deste Sol eterno,
um paraiso descoberto bem longe daquele nosso inferno,
é assim que se vive a uma distancia do nosso lar,
distancia essa que nao dá para calcular, nem explicar,
nem mesmo os mais criativos conseguem imaginar.
É neste panorama de tremenda saudade que cada um busca os seus objectivos,
que nao sao poucos, seus loucos!
Há quem busque um amanha diferente, pois o hoje nao abre portas,
ou tens fé ou tens aquelas notas,
notas essas que muito compram mas pouco propagam,
num unico verso eu relato este universo,
e com calma me expresso num expresso a vapor, ai que horror!
De que falam esses loucos?!
Seus bastardos opressores, poluem-me os ouvidos, infelizmente...
Na minha caneta eu desenvolvo o que o coraçao sente
sem mais duvidas eu penso e repenso,
e vou escrevendo por extenso,
extenso como o mar que banha este ilhéu imenso,
disto eu me convenço,
e sem mais linhas retiro o meu alerta,
mantendo sempre a janela aberta
a espera da oportunidade certa...
2007
um paraiso descoberto bem longe daquele nosso inferno,
é assim que se vive a uma distancia do nosso lar,
distancia essa que nao dá para calcular, nem explicar,
nem mesmo os mais criativos conseguem imaginar.
É neste panorama de tremenda saudade que cada um busca os seus objectivos,
que nao sao poucos, seus loucos!
Há quem busque um amanha diferente, pois o hoje nao abre portas,
ou tens fé ou tens aquelas notas,
notas essas que muito compram mas pouco propagam,
num unico verso eu relato este universo,
e com calma me expresso num expresso a vapor, ai que horror!
De que falam esses loucos?!
Seus bastardos opressores, poluem-me os ouvidos, infelizmente...
Na minha caneta eu desenvolvo o que o coraçao sente
sem mais duvidas eu penso e repenso,
e vou escrevendo por extenso,
extenso como o mar que banha este ilhéu imenso,
disto eu me convenço,
e sem mais linhas retiro o meu alerta,
mantendo sempre a janela aberta
a espera da oportunidade certa...
2007
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